terça-feira, 1 de setembro de 2009

Preocupa-me esta relação (parte II)

É muito difícil ver uma amiga deixar-se levar numa relação e não poder fazer nada. Com ainda tão poucos meses de namoro, e uma casa/vida em comum querer mudá-la, querer que ela mude certos comportamentos não me parece muito bem... Custa-me imenso ouvir certas coisas e não deixar que a minha expressão denuncie o que estou a pensar, a minha incredulidade. Custa-me muito que ela faça certas coisas às escondidas dele por ele não gostar, e dizer que só não deixa de fazer porque não quer. Ainda ontem não me consegui conter e em resposta a isso disse-lhe "acho que não estás a fazer bem... se não deixas porque não queres, não devias fazê-lo às escondidas... é pior...". Mas por outro lado não quero ser dura para ela, não quero, de forma nenhuma, influenciá-la nas decisões dela, porque são isso mesmo: decisões dela. Também sei que se deixar transparecer que não concordo com certas coisas, é inevitável que ela se afaste, por temer que eu vá criticá-la. Eu sei que no lugar dela talvez fizesse exactamente a mesma coisa, por isso vou-me aguentando. Vou fazendo as coisas de forma a que ela perceba por ela.
O que também se torna difícil é fazer o meu homem aturá-lo. São o oposto um do outro. O meu, é bastante reservado, vai devagarinho até conhecer as pessoas, depois, se for preciso, é o mais divertido e extrovertido de todos. O dela é extrovertido de mais, ainda mal olhou/falou para uma pessoa e já somos todos amigos para a vida, quer ser logo o centro das atenções e não se priva de opinar sobre tudo, mesmo quando mal sabe do que se fala. É boa pessoa, mas peca pelo exagero. Se até eu que sou até bastante extrovertida me senti um pouco incomodada ao início, ele então não gostou, mesmo. Acha-o um bocado palhacinho e não tem paciência para aturá-lo... Sei que faz um esforço, porque lhe pedi, porque sabe que ela é importante para mim, e porque também gosta muito dela, mas nem sempre tem paciêcia. Há dias que não consegue.
Custa-me esta situação, e peço desculpa aos meus (poucos) leitores, por este ser um assunto recorrente, mas é a única maneira que tenho de expressar o que sinto sem magoá-la, e até de ter mais alguma opinião de fora... Sei lá, faz-me bem desabafar aqui.

1 comentário:

umquarentao disse...

Apelo em divulgação na internet:
- ÚTEROS ARTIFICIAIS: Uma Investigação Cientifica Prioritária!

Só os parolos é que acreditam em histórias da carochinha... HÁ QUE ASSUMIR A REALIDADE:
- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
- No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade. De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver http://tabusexo.blogspot.com/.


CONCLUINDO:
1º- Cada um é como é, as mulheres são como são, e os machos mais fracos (um exemplo: eu!) devem borrifar-se para o facto de serem rejeitados pelas mulheres: recorrer/pagar a prostitutas é uma actividade normal, não é uma actividade marginal!
2º- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas é natural que sejam apenas os machos mais fortes a terem filhos, NO ENTANTO, as Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de Assumir a sua História!!! Isto é, estas sociedades não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o caixote do lixo da sociedade!!! Isto é, os machos ( dotados de Boa Saúde ) rejeitados pelas fêmeas devem possuir o legítimo Direito de ter acesso a ÚTEROS ARTIFICIAS...



UMA OBSERVAÇÃO:
Hoje em dia, por um lado, muitas mulheres vão à procura de machos de melhor qualidade sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos.
Por outro lado, hoje em dia muitos machos das sociedades tradicionalmente Monogâmicas vão à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais dóceis] oriundas de outras sociedades...